“Namore muito… Não tenha vergonha de parecer tolo, ou infantil. O amor é meio bobo mesmo. Tenham um tempo para vocês dois, longe de todos. Se não têm dinheiro para fazer algo caro, caminhem de mãos dadas, sentem-se ao sol, compartilhem um picolé, um café, um chá. Riam juntos, das coisas engraçadas, das dificuldades, um do outro. Assistam séries juntos e curtam muito tudo isso. Gente, a vida é curta. Não percam tempo com o que não é realmente importante, mas não se conformem com um relacionamento ‘mais ou menos’. Namoro verdadeiro exige dedicação e cuidado. Lutem por isso todos os dias.”
“O nosso recado para os namorados é a transparência: deixar-se conhecer um pelo outro, sem máscaras. Nenhuma relação se mantém na mentira e muito menos o amor.”
“Achamos que essa forma de namoro atual não leva a um conhecimento do outro. Por ser emoção, a paixão passa rápido e tira sua liberdade, não deixando que você escolha com a razão. O melhor conselho é conhecer profundamente a pessoa que você vai decidir amar. Conhecer alguém significa você ver além das aparências e ir à essência da pessoa. A paixão fica na superficialidade, já o conhecimento sai da superficialidade e leva você à essência, no mais profundo do ser.”
“O nosso conselho para os casais de namorados é ouvir o outro. Prestar atenção no que o outro diz e respeitar a opinião dele. Onde há diálogo, há espaço para entendimento.”“Tem que ter paciência um com o outro. Quando um está nervoso o outro tem que estar calmo. Senão não se vive, de jeito nenhum. Quando a gente casa, tem que ficar junto, não ficar saindo deixando a mulher ou o marido em casa. O que é bonito é ficar junto até quando viver, eternamente.”
“O segredo para a manutenção de um relacionamento duradouro é a capacidade de saber calar-se na hora certa e ao mesmo tempo falar na hora certa.”
“O principal conselho para um relacionamento duradouro é a presença de Deus, pois ele nos ensina que o verdadeiro amor é considerar o outro mais importante do que a si próprio. No relacionamento não pode haver individualismo, mas companheirismo; aqui a comunicação se torna fator essencial, não apenas ouvir, mas principalmente escutar com empatia e muitas vezes até não oferecer solução, mas apenas o ombro. O casal não é independente, mas quando se une torna-se interdependente, há necessidade de ‘abrir mão’ e ceder sem anulação individual.”
“O casamento é baseado no amor, no respeito e na confiança. Esses três pilares são os fatores que fazem um casamento – e um namoro – dar certo por muito tempo.”
Fonte: semprefamilia