Tudo sobre conjuntivite: o que é e como evitar o problema

Sexta, 10 de julho de 2020 Exercicio fisicos

    Você já teve a sensação de estar com areia nos olhos, acordou com as pálpebras grudadas e inchadas e passou dias com os olhos ardendo e avermelhados? Pois são esses os principais sintomas de quem pega conjuntivite, uma inflamação na membrana que reveste a parte branca dos olhos.

    Ela pode ser desencadeada por reação alérgica, exposição à produtos químicos e, principalmente, por vírus e bactérias.

    “Ela já é uma doença muito comum, que aumenta de incidência no verão, mas também em ocasiões que envolvem aglomerações de pessoas”, aponta o especialista.

    Sem contar que, no outono, a baixa umidade do ar tende a ressecar as mucosas, o que pode abrir caminho para uma infecção. Via de regra, a conjuntivite não causa estragos muito sérios.

    Fácil de transmitir, mas dá para prevenir
    Além dos sintomas descritos acima, a visão pode ficar embaçada ou sensível à luz e os olhos, lacrimejando constantemente. São as lágrimas, aliás, que transmitem o agente infeccioso: a pessoa passa a mão no olho, encosta-a em algum lugar e lá o bacilo espera até pegar carona em um desavisado.

    Quando os sinais aparecem, o ideal é procurar o médico. “O risco de contágio é alto, por isso recomendamos o afastamento do trabalho e outras atividades externas até que o quadro se resolva”, explica Lícia.

    Esse período dura em média sete dias. Durante ele, a pessoa deve tomar medidas preventivas para que o outro olho não seja infectado. Sim, isso pode acontecer – aí a chatice demora mais para ir embora.

    Quem está com conjuntivite deve lavar as mãos constantemente com água e sabão, separar toalhas para uso individual e limpar com álcool tudo o que outras pessoas puderem tocar, como computador e telefone.

    Para a população, em períodos de maior incidência, assim como para as outras doenças virais, vale reforçar a higiene e ter um álcool gel por perto. Ou seja, cuidado redobrado nos próximos tempos.

    Como tratar o incômodo


    Compressas de água fria aliviam a queimação, mas o soro fisiológico gelado deve ser evitado. “Em excesso, o sal da mistura pode irritar a pele”, orienta Lísia.

    Óculos de sol ajudam a reduzir a sensibilidade à luz, enquanto os colírios do tipo lágrima artificial lubrificam os olhos e amenizam os sintomas.

    Para evitar a reincidência da conjuntivite, o ideal é que os lenços utilizados para limpar a secreção que escorre dos olhos sejam descartáveis. Pelo mesmo motivo, o colírio não deve encostar na conjuntiva quando for aplicado. Já coçar os olhos, embora às vezes seja tentador, piora o problema.

    Geralmente, o quadro regride sozinho. Mas, em alguns casos, o médico prescreve colírios específicos com antibióticos ou anti-inflamatórios.

    Tais remédios, contudo, devem ser indicados pelo especialista. Tanto porque a conjuntivite possui origens diferentes que só ele saberá distinguir, quanto porque, em situações raras, sintomas se intensificam e demoram até um mês para ir embora.

    FONTE: Saúde abril

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